Pergunte-me como o Coaching, pode fazer você, atingir seus objetivos:

A difícil arte de tomar boas decisões

Palavras chave: Arrependimento, Coach, Coaching, Coachee, Decisões, Em que você acredita? O que você realmente quer?, Opções, Onde você quer chegar?, Ser específico.

 

"O senhor poderia me dizer, por favor, qual o caminho que devo tomar para sair daqui?
Isso depende muito de para onde você quer ir, respondeu o Gato.
Não me importo muito para onde... , retrucou Alice.
Então não importa o caminho que você escolha, disse o Gato."
(Alice no País das Maravilhas, Lewis Carrol)

Inicialmente faz-se importante considerar, que tomar decisões é uma atividade que fazemos o dia inteiro: Você decide sobre a roupa que irá vestir; que sapato usará. Decidir diferencia o ser humano racional do irracional, que tem a capacidade inclusive, de não fazer qualquer escolha em determinada situação. É sem dúvida o direito de decidir pela omissão.

Todavia, tomar boas decisões, é uma arte.

Escolher em quem votar, escolher o melhor colégio para seu filho, escolher o melhor fornecedor de matéria prima para seu negócio, escolher a melhor aplicação financeira para seus investimentos; é uma tarefa que requer estratégia. Quando a decisão é um dilema, tal como para Alice, faz-se importante decidir onde você quer chegar. Esta, via de regra, é uma das primeiras perguntas que um Coach (Profissional) faz para seu Coachee (cliente). Onde você está? Onde quer chegar? Ficou difícil responder? Destaco alguns aspectos importantes para tomar decisões congruentes com seus valores:

1- O que você realmente quer?
Parece-lhe estranha essa pergunta? Nas atividades de Coaching frequentemente encontramos Coachees com muitas dúvidas sobre essa questão. Muitas vezes o que você pensa ser o seu "Eu quero", tem influências diretas do grupo a qual você pertence. Família, amigos, colegas de trabalho, estão sempre esperando um espaço para motivá-lo a segui-los. Neste caso a decisão é sua entre ser o protagonista da sua vida, ou um coadjuvante. Importante ressaltar que as pessoas que nos convencem a seguir seus objetivos, decisões, escolhas, não têm necessariamente más intenções em fazê-lo. Elas estão preenchendo uma lacuna deixada por você.

O que você quer, deve ter a sua marca pessoal, parecer-se muito com você. Uma forma evidente de comprovar essa questão é conseguir ver-se por inteiro, nesta formulação de querer. Se você conseguir responder satisfatoriamente as questões abaixo, é uma evidência de sucesso:

- Como você quer se sentir ao tomar uma decisão?
- Quem estará junto com você nesta chegada?
- Quais são as evidências de sucesso?
- Como estará seu estado de espírito?
- Quais serão os benefícios de atingir esse ponto de chegada?

2- Em que você acredita?

"Se você quiser saber no que uma pessoa acredita, observe o que ela faz, não o que ela diz crer"..."Formamos nossas crenças como resultado de nossas experiências" ..."Sob certo sentido, elas são profecias auto-realizáveis. Andrea Lages&Joseph O'Connor em seu livro Coaching com PNL

Ficou surpreso com essa afirmação?
Considerando, como afirmamos no ítem1, que muitas vezes, o que pensamos querer, é fruto do meio que vivemos, nosso discurso tem influências diversas. Nossas ações, todavia, nos dão os sinais das nossas crenças, significam a real importância dos valores que atribuímos a cada situação e vivência.

Ao fazer essa viagem de entendimento de suas ações, é possível inclusive, descobrir em determina forma de agir Crenças Limitantes, que chegam a bloquear ações futuras.

O que você quer e em que você acredita, ajudam a tomar decisões alinhadas com seus valores.

3- Procure todas as opções possíveis.
Observe uma criança quando decide algo. Ela insiste, persiste, até vencê-lo(a) pelo cansaço. A criança age dessa forma porque não sabe formular hipóteses e criar novas opções para a decisão em questão. Essa característica é boa para quando temos 5 ou 6 anos, que em algumas situações acabamos conseguindo o que queremos. Todavia, passados alguns anos, e sem o charme da infância, a falta de uma série de opções, para que termos o benefício da comparação e da dúvida, torna a tomada de decisões muitas vezes inadequada e de consequências imprevistas.

Em PNL (Programação Neuro Linguística) afirmamos que, todo o comportamento e seleção de escolhas, feitas sem diversas opções, condiciona a ação à mesmice, impede a análise de melhora da situação e a experimentação do novo, tão salutar ao constante desenvolvimento cognitivo. Você poderá alegar que ter uma opção é melhor que nenhuma, todavia a PNL afirma que ter uma opção é estar condicionado à mesma solução (encurralado), ter duas opções é estar em um dilema (sim ou não), a partir da terceira opção a decisão fica mais rica e dependente da sua análise e verdadeira escolha.

4- Seja específico.
Uma boa decisão precisa:

- Ser clara, formulada no positivo, com evidências de sucesso, com previsão de data, com controles visíveis, alinhada com seus valores, com resultados possíveis de serem alcançados, com ecologia (compatibilidade, custos razoáveis, como tal decisão pode afetar outras pessoas), com controles de reavaliação (feedback), com outras soluções caso a mesma não apresente os resultados esperados (afinal já temos outras opções).

E se der errado, como fica meu arrependimento?

Importante ressaltar que somos responsáveis por nossas ações, não pelos resultados adquiridos. Os resultados são uma soma de inúmeras variáveis, inclusive algumas fora de controle e previsibilidade. Dentro dos resultados, além das variáveis, há outras pessoas envolvidas, muitas vezes discordantes dos resultados inicialmente previstos. É o jogo de ganhar e perder. Se você observar com atenção, ele poderá ser um prognóstico para outras tomadas de decisões, enriquecendo suas experiências no inquestionável aprendizado da vida e situações.

Um Coach pode estar ao seu lado e caminhar junto na arte de tomar boas decisões.

   

Master Practitioner em PNL

 

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