Pergunte-me como o Coaching, pode fazer você, atingir seus objetivos:

O que você vai fazer por você?

Na semana que começa? No mês que vem? Na sua vida?

Palavras Chave: Coach, Coachee, Coaching, Espiral de Impotência, Estado Interno de Recursos, Perguntas de Poder, Qualidade de Vida, Respostas,Vitimização.

Um(a) Coach estará sempre fazendo este tipo de pergunta. Ele(a) sabe que você tem a resposta dentro de si.

Lembre-se de uma situação desagradável que aconteceu com você e que desencadeou uma pergunta do tipo: E agora o que eu faço? Seu cérebro fica lhe cobrando o dia inteiro a resposta... Não adianta dizer para seu cérebro, daqui a pouco eu resolvo.... Num estalar de dedos a pergunta volta: E agora? e agora? Qualquer pergunta dessa natureza cria um vazio, onde cabe a resposta que certamente já está formulada dentro de si. .

Seguindo este conceito, você pode fazer boas perguntas a você mesmo. Ex.: Como faço para ser feliz? Como faço para entender a pessoa X? O que eu perderia se tudo desse certo em minha vida? Provoque o vazio....O cérebro vai ficar incomodado e acionar estados internos de recursos, ou seja aquelas sensações semelhantes, de quando você falou e vivenciou felicidade (relacionado com: Como faço para ser feliz?), entendimento em relação à outra pessoa (relacionado com: Como faço para entender a pessoa X?), sensação de que tudo vai dar certo (relacionado com O que eu perderia se tudo desse certo em minha vida?)...

Acompanhe as explicações do Dr. Tom Chung no livro: Qualidade começa em mim - Manual neurolingüístico de liderança e comunicação:

As perguntas direcionam imediatamente o foco de concentração:

Aprender a fazer perguntas positivas nos momentos de crise é uma capacidade vital para nos tirar das situações mais difíceis de nossa vida.

As perguntas recuperam as informações valiosas que você tem eliminado de sua mente. Todos têm o poder mental de eliminar informações, o que nos confere a capacidade humana da concentração. Mas o seu uso inconseqüente pode causar grandes dores, por exemplo: se você estiver se sentindo realmente triste, é por uma só razão; você está eliminando todas as informações e razões para se sentir bem. E se você estiver se sentindo bem, é porque está eliminando todas as coisas ruins que poderiam chamar sua atenção para se sentir mal. Portanto, ao fazer uma pergunta adequada, você modifica o foco de concentração para aquilo que você está eliminando"

Já deve ter acontecido com você, como acontece comigo. Temos gravado em nossa mente experiências negativas, geradas por incapacidade de resolvermos determinados problemas, foco em vitimização, bloqueios diversos gerados por insucessos ocasionais, entre outros. Tais gravações provocam generalização de julgamento. Quer um bom exemplo? Você tem um encontro importante com alguém para resolver uma questão bastante séria. Aparecem perguntas em seu subconsciente:

E se a pessoa me tratar mal? E se a pessoa me olhar feio? E se eu fraquejar ao solicitar alguma coisa?

Cria-se neste momento uma "espiral de impotência", aonde você vai criando respostas imaginárias sobre a pessoa ou situações. Porque seu cérebro, diante de perguntas quer respostas. Tenho tratado em reuniões de Coaching estas questões com perguntas de poder, que criam uma quebra de estado da espiral de impotência. Questione você mesmo(a) sobre esse estado negativo. As respostas serão fantásticas, você passará a conhecer a causa do foco negativo, que não está com a pessoa do encontro importante, está com certeza em uma experiência mal sucedida, que pode e será facilmente ressignificada com a sua permissão para fazê-lo. Mude as perguntas e você mudará os resultados:

Que estratégias devo utilizar, para que a pessoa sinta-se confortável durante nossa reunião?
Como devo agir diante dos momentos conflitantes?
Como conquistar os melhores resultados? Que argumentos diferenciados posso apresentar, caso os iniciais não convençam meus interlocutores?

Vejam o que recomenda o Dr. Tom Chung no livro: Qualidade começa em mim - Manual neurolingüístico de liderança e comunicação:

Perguntas que solucionam

1- O que este problema tem de bom?
2- O que eu realmente quero aqui?
3- O que ainda é impossível fazer mas que, se fosse feito, mudaria significativamente a situação para melhor?
4- O que posso fazer nesta situação?
5- O que estou realmente disposto a fazer para obter o que quero?
6- O que estou disposto a deixar de fazer para obter o que quero?
7- Como posso desfrutar este processo enquanto faço o que for necessário para obter o que quero?
8- Como isto tudo pode ajudar positivamente as pessoas envolvidas?

Perceba que, sem disciplina e coragem, não há como responder a estas perguntas positivamente. Nos momentos mais críticos de sua vida, se não houver comprometimento sincero, sua mente vai se negar a responder a estas perguntas ou então irá respondê-las de uma forma pirracenta e infantil, por exemplo: "Como de bom? Não há nada de bom neste problema!" "Não posso fazer nada, a responsabilidade é dele!" etc.

Eis o caminho... e está na hora de os sapos se tornarem príncipes. Só por curiosidade, preste atenção nas perguntas que você faz a si mesmo pela manhã, ao acordar, ou à noite, ao se deitar. Verifique se estas perguntas são construtivas ou limitantes. "

Um(a) Coach está sempre atento às suas perguntas. Elas certamente podem mudar suas respostas, e conceder-lhe uma melhor qualidade de vida.

   

Master Practitioner em PNL

 

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