Pergunte-me como o Coaching, pode fazer você, atingir seus objetivos:

O Brasil será o que fizermos dele...

Há quem afirme que o vento chora...Há quem afirme que o vento canta. Tudo é uma questão de foco. Como você está comemorando o aniversário da Independência do Brasil?

Palavras chave: Coach, Coachee, Coaching, Cidadania, Crenças edificantes, Egocentrismo, Foco, Histórias do coração, Político dos seus sonhos, Soluções

Você como eu, tem sérias críticas sobre o que vem acontecendo entre nós. Apenas criticar resolve?. Você tem alguma idéia para contribuir? Uma das característica do ser do nosso século é: Estar ao lado das soluções e não dos problemas.

Escrevi o artigo abaixo, penso que seja muito oportuno, para exemplificar como uma pessoa pode ouvir o vento cantar.

Hoje lembrei emocionada, de um longínquo 7 de Setembro, sempre na companhia de meu querido tio Manolo, que não se furtava em nos levar às paradas de 7 de Setembro. Eu esperava este dia com muita felicidade. Fiz-lhe um pedido para recolher as bandeirinhas do Brasil jogadas ao chão.

- Por que você quer fazer isto Elza? Elas estão sujas....

- Eu tenho pena Tio, de vê-las ao chão sendo pisoteadas.

- Pode pegar disse-me ele, entendendo a magnitude do meu pedido (fingindo um tom severo, que nunca conseguiu convencer-me perfeitamente). Depois vamos lavar as mãos, hem?

Meu primo Vicente, que hoje também mora entre as estrelas, sempre meu fiel escudeiro, ajudou-me a recolher todas, pelo menos as que o vento permitiu que o fizéssemos, pois seu canto era forte e brincava junto conosco. Setembro é o mês dos Ventos. É preciso sempre ouvir suas mensagens.

Quando chegamos em casa, limpamos uma a uma, com a delicadeza de quem ama o que faz, as estendemos cuidadosamente em um enorme varal, no quintal da casa de nossa avó. Ficamos lá sentados a tarde toda, cuidando, para que os ventos de setembro, não quebrassem a cena patriótica e deslumbrantemente linda das bandeirinhas secando ao vento, que agora cantava baixinho para não atrapalhar nossos sonhos.

Enquanto esperávamos nossas bandeirinhas secar, ficamos sonhando com batalhas imaginárias, como se fossemos os guardiões do Brasil e o vento nosso aliado maior, que nos ajudava a combater os inimigos que colocavam em risco a soberania nacional. Não faltaram espadas, disfarçadas teimosamente em vassouras, para nos ajudar, e de um galo dentro de um recinto fechado, que nos olhava curioso e preocupado com sua segurança. De vez em quando o General (meu tio), aparecia e nos falava lindas palavras sobre a importância dos símbolos nacionais. Essas palavras foram tão fortes para mim, que até hoje eu fico em pé quando toca o hino nacional e levo inconscientemente minha mão ao coração.

Quando as bandeirinhas secaram, as arrumamos dentro dos livros. Elas ficaram lá por muitos anos. Toda vez que as revia, prometia ao meu primo querido, que iria escrever a história da batalha das bandeirinhas pisadas. Não escrevi esse romance Vicente, hoje estou tornando este segredo público. Bom não é?

Interessante como um episódio tão simples, foi para mim uma história tão importante. Não houve gasto nenhum. Houve sim respeito ao tempo e espaço, daquelas duas crianças, que queriam apenas brincar, onde o adulto aproveitou para instalar uma crença jamais esquecida. Simples, barato e edificante.

Como tem sido seus diálogos com seus filhos, crianças que estão ao seu alcance sobre o Brasil?

Você é daqueles que diz que o Brasil não tem jeito mesmo, um local cheio de pessoas corruptas e inconseqüentes, que nada aqui presta para nada. O seu foco é no que não é bom no Brasil? Adora mandar emails para os outros, que tem foco no negativo, informando sobre perigos e votar neste ou naquele.

Uma perguntinha de Coach: Se ninguém presta, se todos são corruptos, eu sou assim também? É isto que meu filho está sendo obrigado a pensar de mim?

Que pena.... Você está perdendo a oportunidade de formar um cidadão, quem sabe um futuro político coerente, honesto e proativo.

Sabe como se constrói um ser do bem e cidadão?

Inicialmente oferecendo oportunidades de conversar sem partidarismos. Todos nós nascemos egocêntricos, não temos noção de conjunto, de grupo. Deixe um nenê sem sua mamadeira, por dez minutos, e observe se ele tem alguma noção de respeito ao ser humano que o cerca. Ele:

- Chora, berra, grita até ser atendido. Não espere que vá entender que você está no telefone, conversando sobre suas aplicações financeiras, ou conversando com aquele vendedor de seguros, que insiste em um venda.

- Abaixo qualquer motivo, eu quero mamar, diria o bebe se pudesse.

Quando temos menos de 6 anos, somos pouco operacionais/racionais. O egocentrismo é especialmente preponderante nesta fase. Tudo gira em torno de nosso umbigo. Tudo acontece em função de nós próprios e fundamentalmente apenas o que vemos tem importância. É na fase dos 7 anos que a socialização começa a se estabelecer. Antes desta fase as crianças fazem de certa forma um treino para a principal fase de suas vidas.

Na fase operacional a construção do conhecimento se faz através da experimentação de fatos. Se você condena a criança a pensar que a sua pátria não tem jeito, ela jamais desenvolverá um pensamento crítico sobre grupo, sociedade e país.

Aproveite este 7 de setembro para fazer seu filho refletir sobre a beleza de amar os símbolos de sua pátria, você estará contribuindo para formar um ser pensante e um cidadão. Quem sabe você poderá contribuir para formar um político como você sonha.

Não? Você só sabe reclamar? Que pena...

Para você o vento chora ou canta?

Sou muito grata a vida por essas histórias lindas e inesquecíveis.Sempre que possível na minha jornada de Coach, conto para meus Clientes (Coachees) essas histórias cheias de amor, pois ouço sempre o vento cantar e desejo que no meu trabalho de Coaching, todos possam também fazê-lo.

Recebam meus queridos Manolo e Vicente, onde estiverem as minhas mais doces vibrações, feita em pé, sentindo um doce vento como o de Setembro, e com a mão muito próxima do coração.

 

   

 

 

 

 

Master Practitioner em PNL

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Elza Conte - Uma Coach que acredita em constante reconstrução.